Pastor é condenado por discriminação contra pessoas de outras religiões; veja mais

Pastor é condenado por discriminação contra pessoas de outras religiões - reprodução: Canva

Rio de Janeiro, sexta-feira, 1 de julho por Amanda Barbosa do Gospel Contei — Segundo a sentença, o pastor Tupirani da Hora Lores, foi condenado por discriminação contra outras religiões, nesse caso, as ofensas foram contra os judeus. Agora, para saber mais detalhes sobre esse fato, leia a matéria baixo.

De acordo com a sentença, o pastor utilizava suas redes sociais para atacar pessoas de outras religiões. Além disso, ele foi preso em fevereiro deste ano, em uma operação da Polícia Federal. 

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Desdobramento da operação que prendeu o pastor

Segundo as informações, em 2020 a investigação de crime aconteceu em decorrência de palavras proferidas em um culto, vídeos foram expostos. Então, naquela oportunidade, o pastor falava de “humilhar os judeus”, assim como “envergonhá-los”.

De acordo com matéria publicada pela CNN, em um trecho do vídeo o pastor fala ofensivamente aos judeus, confira:

“Eles saíram às nações para compartilhas das suas heranças em benefício próprio, deitaram com as prostitutas, Senhor. Fizeram alianças, serviram ao mal e desejaram se alimentar com as bolotas e alfarrobas dos porcos, Deus. Porquanto, ficaram sem nada” disse Tupirani.

Além disso, o pastor é líder da igreja Pentecostal Geração Jesus Cristo. Outro fato é que ele foi a primeira pessoa condenada no país por intolerância religiosa. Ainda, de acordo com a setença dada pela juíza Valéria Caldi: “o réu se valeu de sua condição de pastor de uma comunidade religiosa para a prática do crime, o que incrementa o potencial de induzir os seguidores a agir de modo similar”.

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O pastor já é conhecido por inúmeros casos de intolerância religiosa. Além disso, mesmo depois da ação, segundo a PF ele continuava com os ataques. Ainda, apesar dos crimes cometidos e de ter sido preso preventivamente, o pastor teve outras chances. Confira:

 “Reitero que o investigado já teve mais de uma chance concedida pelo Poder Judiciário para se manter em liberdade respeitando as normas legais, tendo desprezado todas elas. Assim, indefiro o pedido de revogação da prisão preventiva de Tupirani da Hora Lores”, disse a juíza.

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Amanda Barbosa: Formada em Jornalismo pela Anhanguera de Niterói. Possuo MBA em Jornalismo Esportivo e cursos de marketing.
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